Seja bem vindo

Relaxe e blogue...



quarta-feira, 23 de abril de 2008

Para César Agost Carreño a publicidade não deve ser intelectualizada

Segundo o diretor de criação da Ogilvy América Latina, 90% das campanhas publicitárias realizadas atualmente são ruins

"As marcas têm grande influência na sociedade. Como os governos não conseguem dar uma resposta satisfatória aos povos, as marcas estão ocupando este lugar", disse o argentino César Agost Carreño, diretor de criação da Ogilvy América Latina, durante abertura de sua apresentação no final deste terceiro dia da 22a Semana Internacional de Criação Publicitária, realizada pela Editora Referência.

O encontro ocorre até sexta-feira (18) e as palestras são sempre às 15h e às 19h30, no Teatro Raul Cortez, no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo. Neste ano, o evento conta com o patrocínio da ESPM, Terra, ANJ (Associação Nacional dos Jornais) e apoio do Clube de Criação de São Paulo, Tribointeractive, Play It Again, Flemming Associados, Bossa Nova Films e 511 Films.

Trazido pelo Ogilvy Brasil, a palestra de Carreño teve como tema "Maradona é brasileiro". O motivo da referência ao jogador argentino foi, segundo ele, o impacto que teve ao vê-lo vestido com a camisa da seleção brasileira na campanha "Pesadelo", do Guaraná Antarctica.

Durante a apresentação, ele disse que 90% das campanhas publicitárias realizadas atualmente são ruins. "É um fenômeno universal. Há informação irrelevante em excesso e pouco entretenimento", acrescentou.

Ele considera que a profissão não deve ser tão intelectualizada, e que é necessário existir simplicidade na comunicação. "As pessoas desejam que a marca tenha uma filosofia e exigem que possuam políticas de responsabilidade social", disse.

Carreño ressaltou também que é fundamental que as marcas se diferenciem emocionalmente. E a emoção, segundo ele, leva à ação. "A mensagem é mais importante do que o produto. E, desta forma, deve ser um clube no qual as pessoas querem entrar. É com o significado que se ganha dinheiro e não o contrário", afirmou.

Marcello Serpa critica proibição de campanha de cerveja

Na Semana de Criação, publicitário disse também que mensagem subliminar é anti-ética

A última palestra da 22ª Semana Internacional de Criação Publicitária contou com o palestrante Mercello Serpa, presidente do CCSP (Clube de Criação de São Paulo) e diretor de criação da AlmapBBDO. Apresentado pelo presidente da Editora Referência, Armando Ferrentini, o palestrante falou, para o público formado por sua maioria por estudantes, sobre o tema “O que vem por ai”.

O publicitário também mostrou-se preocupado com a mão-de-obra do mercado. “Além do insight, saber falar Inglês é fundamental em um mundo globalizado como o nosso. Muito me assusta saber que apenas 40% dos profissionais de uma agência tinham um nível de Inglês adequado para uma reunião no exterior”, comenta.

Durante sua apresentação, Serpa criticou a proibição da propaganda da cerveja. Ele acredita que a publicidade não é a culpada pelo alcoolismo das pessoas, assim como o Brasil não é o único que faz campanha de bebida alcoólica. “Nunca passei pelo teste do bafômetro no Brasil, mas sim, no exterior. Aqui, menor compra álcool e não existe repressão, não existe moral do vendedor que vende bebida para menor de idade e muito menos do poder público, que não impede que isso aconteça”, criticou.

Serpa ainda deu sua opinião sobre a volta de alguns modismos, como a mensagem subliminar. “É preciso ficar atento para não cair na armadilha da mensagem subliminar, pois é anti-ético”, declara.

Ao fim da palestra, foi oferecido um coquetel para todos os participantes da Semana de Criação, com direito a champagne, vinho e outras coisitas a mais...

domingo, 20 de abril de 2008

22ª semana da criação O momento para ser criativo é agora

Durante a 22ª Semana Internacional da Criação Publicitária, David Romanetto, diretor de criação da Giovanni+DraftFCB, apresentou na última segunda-feira (14) o convidado internacional da agência, Michael Simons, diretor de criação da DraftFCB Austrália. Ele falou sobre "Perspectivas de um publicitário australiano-neozelandês há 30 anos no mercado, mas mais entusiasmado com o que vê hoje do que quando começou".
Simons começou sua palestra descontraindo a platéia com sua "teoria climática": quanto pior o clima em uma cidade, melhor sua publicidade. Porém, ele disse que assim que chegou ao Brasil percebeu que sua "teoria" havia caído por terra, pois “o tempo e a propaganda daqui são fantásticas".
O profissional explicou que tanto a Austrália quanto a Nova Zelândia são países vítimas da globalização e, por isso, grande parte de sua publicidade é norte-americana e o mercado desses países tem que usar a criatividade e as diversas mídias para se destacar.
Para ilustrar essa situação, Simons mostrou alguns cases de sucesso, como a divulgação do seriado Weeds, que apresenta uma mãe que cria seus filhos vendendo maconha. Simons exibiu vídeos, um deles com uma casa aberta à visitação onde havia uma "corretora" que apresentava o local ao visitante, lotado de pés de maconha. Para essa ação foram publicados em mídia impressa anúncios da "venda" da casa.
No outro, acontecia a instalação de um outdoor no qual apareciam três sacos: dois de lanche e um com maconha. Foi instalada uma câmera no outdoor para ver a reação das pessoas e muitas delas tentaram rasgar o saco com a falsa droga.
Festa de cão
Outro case de sucesso apresentado por Simons foi a campanha feita para angariar fundos para a SPCA International (Society for the Prevention of Cruelty to Animals International). A ação consistia em lançar um CD com jingles natalinos que só podem ser ouvidos pelos cachorros. Para a campanha, foi feito um filme com filhotes com gorros natalinos e uma festa em uma discoteca onde celebridades levaram seus cachorros para "dançar".
Após a apresentação dos cases, Simons discursou sobre como os jovens publicitários devem se comportar no mercado e citou suas próprias experiências. Para ele, agora é um momento desafiante para a criação, pois a publicidade disputa a atenção do consumidor com diversas mídias. "É um momento excitante em que vivemos, porque há muita informação e diversos meios para trabalhar a criatividade e chamar a atenção do consumidor para seu produto", diz Simons.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Marcas devem comunicar esperança

ORGANIZANDO IDEIAS

tomando medicamentos....

Mike Byrne mostra que a criatividade transcende a propaganda tradicional

O fio condutor da apresentação do norte-americano Mike Byrne, último convidado internacional da 22ª Semana da Criação Publicitária, nesta quinta-feira (17), não foi nada mais do que a esperança. O criativo, que é sócio fundador da agência Anomaly, de Nova York, mostrou que este sentimento que move toda a raça humana também deve estar presente na essência das marcas e da sua comunicação. "Na minha visão pessoal, se você [o publicitário] não traz esperança para as pessoas através da marca então você não está fazendo o seu trabalho direito", afirma Byrne.

Byrne resgatou experiências que teve como diretor de criação da Wieden + Kennedy, em Portland, Oregon, nos Estados Unidos, onde passou a orientar toda a sua carreira para dar esperança para as pessoas em trabalhos desenvolvidos na época para a marca Nike. Apenas com o foco em um modelo de comunicação que priorizava as experiências das pessoas e a sua esperança pela superação de limites ou por viver de forma plena, Byrne percebeu que a criatividade ganhava força capaz de transceder a propaganda pura e simples. E foi diante disso que resolveu criar o seu próprio negócio chamado de Anomaly não por acaso. "Na definição Anomaly quer dizer que foge à regra, escapa de uma certa regularidade", afirma Byrne.

O profissional afirma que não deixa de fazer propaganda, mas acredita que o futuro da comunicação está em idéias simples e espontâneas que levem esperança para a vida das pessoas, mesmo que estas idéias não sirvam para aplicação em campanhas com filmes na TV, com anúncios e outros meios. Foi assim com o grande case de sua agência demonstrado no evento e que data do ano passado, especificamente da semana em que o iPhone da Apple foi lançado.

Uma equipe da agência se posicionou dez dias antes do lançamento na porta da loja, fazendo revesamento entre si, para garantir o primeiro lugar. Eles queriam comprar o cobiçado produto para colocar em leilão e reveter o valor adquirido para a campanha Keep a Child a Live, que cuida de crianças com Aids na África. Toda a cobertura da mídia que estava falando sobre o produto e o interesse das pessoas em adquiri-lo, acabou por dar visibilidade à nobreza da idéia da agência. "A idéia foi aplicada com investimento de US$ 600", diz Byrne. "O preço do iPhone e mais alguns cartazes, porém estivemos o tempo inteiro na mídia e levantamos a discussão sobre o problema". Para Byrne, é este tipo de campanha que está inserida na comunicação do futuro.

Terceiro Dia

ESTOU EM PROCESSO DE DIGESTÃO DAS INFORMAÇÕES:)

terça-feira, 15 de abril de 2008

Mídia pode trabalhar em benefício da sociedade

Judy Rodgers acredita que empresas devem associar seus negócios a ações que tragam bons resultados para mundo

A primeira palestra do quarto dia da 22.ª Semana Internacional da Criação Publicitária recebeu a jornalista, diretora e fundadora do movimento Imagens e Vozes da Esperança (IVE) Judy Rodgers. A novaiorquina falou sobre "O publicitário e a criação de uma nova realidade". A mesa de discussões para essa palestra contou com a presença da jornalista Mona Dorf, de Rodrigo Rocha Loures (fundador e presidente da Nutrimental), Cristina Carvalho Pinto (presidente da Full Jazz, agência madrinha da palestrante) e Iran Castello Branco (sócio da Giacometti).

Segundo Judy, as empresas precisam cada vez mais associar seus negócios à ações que tragam bons resultados para a sociedade e para o meio ambiente. De acordo com a jornalista amerciana, o mercado tem de entender que há um universo novo a ser explorado e que um dos maiores problemas é que desde sempre as pessoas se habituaram a prestar atenção só nas formas. "Será que queremos enxergar esse novo mundo, onde não apenas as formas são importantes, mas também o conteúde. Ou será que um bom conteúdo não tem importância? Estamos preparados para esse novo mundo ou seguiremos a velha cartilha?", questionou Judy.

No universo da mídia, segundo a jornalista, temos de estar atentos em três tipos de impactos: o impacto das empresas no mundo; o impacto das pessoas nas empresas e o impacto das pessoas nas pessoas.

Sob o ponto de vista da profissional, as empresas precisam se comprometer de forma mais firme com o futuro do mundo e perceber que todos os desafios, são, na verdade, ótimas oportunidades de trabalho. "Não estou aqui falando de filantropia, mas quero, sim, sugerir para as empresas que é bom para elas irem além em seus pensamentos. Peter Drucker (filósofo e escritor austríaco) disse que o aquecimento global era bom para as epresas mostrarem que podem pensar além, que podem se aproveitar de uma situação ruim para criar boa mídia, com bom conteúdo e ainda ser útil para o planeta. A Toyota utilizou o que chamamos de 'vantagem do pioneiro' e começou com essa corrida pela melhoria do meio ambiente".

O impacto das pessoas nas empresas pode se resumir em uma palavra: inovação. Segundo Judy, as pessoas não podem apenas seguir o fluxo, construir suas carreiras sem questionamentos, sem dizer o que realmente pensam. "É importante que todos sejam corajosos, que tenham coragem para apresentar algo novo e mostrar".

No aspecto do impacto das pessoas nas pessoas, a palestrante ressaltou a importância de cada pessoas desenvolver seus talentos, seus pontos fortes e, desta forma, desenvolver suas carreiras. "O Imagens e Vozes de Esperança surgiu justamente pelo impacto que a mídia causava nas pessoas. Isso faz dez anos. Quando usamos nossas habilidades e talentos, nos sentimos felizes. Quando enfrentamos desafios dificílimos e superamos, entramos no que chamamos de estado de flutuação. Quando usamos nossas habilidades e talentos e nos dedicamos a uma causa maior, você atingiu seu objetivo de vida. Isso pode ser aplicado em qualquer situação. Individualmente, coletivamente e, inclusive, por empresas".

Como diretora e fundadora do Imagens e Vozes de Esperança (www.ivofhope.org), a jornalista, consultora e estrategista de comunicação tem como objetivo maior fortalecer a mídia como agente de benefício para a sociedade.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Primeiro Dia - Julian Treasure: "As pessoas compram coisas mais caras com a música clássica"

o top da publicidade mundial... o mercado em alta... o som da sua marca....

Roberto Duailibi: sócio-diretor da DPZ
Julian Treasure: chairman da The Sound Agency - Londres/Inglaterra

O segundo palestrante do primeiro dia (14) da 22ª Semana Internacional da Criação Publicitária, o chairman da The Sound Agency Londres/Inglaterra, Julian Treasure, abordou "O som influencia!".
Apresentado por Fernando Luna e Sérgio Prandini, da LongPlay Comunicação 360º, Treasure falou sobre a importância que o som tem em uma campanha e como ele influencia diretamente nas vendas dos produtos.
"A maioria dos sons que nos cercam são acidentais e muito deles são desagradáveis", aponta Treasure.
O som também está diretamente ligado a nossa saúde e ao nosso desempenho no trabalho. "Alguns de nossos problemas de saúde devem-se ao barulho. A falta de concentração no trabalho deve-se em grande parte aos sons das pessoas conversando, pois é muito difícil o cérebro deixar de captar a conversa alheia e isso desconcentra", explica. Por isso, lugares silenciosos são ideais para trabalhar e desenvolver a criatividade.
Outro comportamento influenciado pelo som é o momento de dirigir. "Quanto mais agitada e rápida é a música, mais rápido a pessoa dirige para acompanhar seu ritmo. Mas isso é inconsciente".

Música certa
O som também influencia diretamente no consumo. "A música errada em um ambiente, como uma loja, por exemplo, influencia diretamente nas vendas e pode causar quedas significativas na comercialização dos produtos", comenta Treasure.
Para exemplificar, ele falou sobre os supermercados, que são alvos fáceis dos sons, pois a maioria deles são ruídos. O palestrante também comentou sobre uma pesquisa, realizada em 1982 pela Milliman, na qual 12% das pessoas andavam mais devagar no supermercado quando escutavam músicas tranqüilas e isso aumentou 38% as vendas.
"A música existe em qualquer civilização e ela pode ser certeira ou não. E a pop music é o gênero musical mais certeiro para lojas do que qualquer outro tipo de música", afirma Treasure.
Sofisticado
Outra pesquisa mencionada pelo palestrante foi a da North, Hargraves & Mc Kendrick, que fez o seguinte teste na seção de vinhos de um supermercado: em um dia, tocaram música francesa e foram vendidas cinco garrafas de vinho francês para cada garrafa de vinho alemão. No dia seguinte, foi a vez da música alemã tocar no ambiente e foram vendidas duas garrafas de vinho alemão para cada garrafa de vinho francês.
A mesma pesquisa mostra que em um restaurante que tocou música clássica, a venda dos vinhos mais caros cresceu. Treasure explica esse comportamento: "a música clássica remete à sofisticação e, por isso, as pessoas tendem a comprar coisas mais caras quando escutam esse tipo de música".
Outro case apresentado por Treasure sobre som ambiente foi o que sua empresa desenvolveu para o aeroporto de Glasgow, Escócia. Segundo ele, o aeroporto era um lugar barulhento e estressante. Por isso, o especialista e sua equipe desenvolveram uma música ambiente suave, com harmonias simples e cantos de pássaros. "Essa experiência deu certo. As pessoas gostaram da nova sonorização e as vendas das lojas do aeroporto aumentaram de 3% a 10%", conta Treasure.

Futuro
O especialista acredita que no futuro as lojas serão mais conscientes sobre a música ambiente. "Esse é o diferencial de uma marca e de um produto. E quem quiser conquistar o mercado tem que ficar atento para esse nicho", diz.
Algumas marcas já têm seu som reconhecido, como é o caso da Intel. O mesmo ocorre com os toques de celular. A Nokia possui 70% do reconhecimento do toque de celular contra 10% da Motorola. O toque da Nokia é o mais tocado no mundo, sendo executado por 200 milhões de celulares, nove vezes ao dia.
Para explicar sobre os sons tecnológicos, Treasure demonstrou um auto-falante hipersônico que, direcionado à pessoa, faz com que ela escute o som como se estivesse usando fones de ouvido.
Atualmente, um problema apontado por Treasure é o excesso de informação recebida pelos consumidores diariamente. "Hoje, temos telas nas ruas, táxis, aeroportos, banheiros... as pessoas são bombardeadas com informações a todo o momento. Mas há um limite de absorção de informação e já existe um choque delas".
Para que isso não ocorra, ele deu três sugestões: prestar atenção no que os consumidores ouvem; definir o som da sua marca; e criar com som.
Ao fim de sua palestra, Treasure falou sobre as quatro regras de ouro para criar a trilha sonora de um comercial: opcional, apropriado, valioso e testá-la infinitas vezes. "Se isso for aplicado, haverá melhoria nas vendas, pois agradarão mais aos consumidores", finaliza.

domingo, 13 de abril de 2008

Amanhã começa!!

Pois é galera, já estou aki em Sampa, pronto para a partir de amanhã, DIA 14, trazer todas as informações do que está rolando na semana de criação.

Não percam!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Aviso de Credenciamento

A Editora Referência convida a imprensa para a 22ª Semana Internacional da Criação Publicitária.

O evento, que acontece no Teatro Raul Cortez, Centro FeComércio de Eventos, em São Paulo, na Rua Dr Plínio Barreto, 285 – Bela Vista -, chega a sua 22ª edição trazendo nomes importantes da publicidade do Brasil e do mundo.

Os palestrantes já estão confirmados, são eles: Nizan Guanaes - presidente da Africa -, Julian Treasure – chairman da The Sound Agency (Inglaterra) -, Michael Simons - Diretor Executivo de Criação da DRAFT FCB (Austrália) -, César Agost Carreño - Diretor Geral de Criação da Ogilvy (Chile) -, Brian Collins – Chief Creative Director e Chairman da Collins Design Research -, Mike Byrne - Diretor de Criação da Anomaly-, e Marcello Serpa - Presidente do CCSP e Sócio Diretor de Criação da AlmapBBDO. Quem abre oficialmente o evento é o publicitário Roberto Duailibi, sócio diretor da DPZ, convidado de honra desta edição.

Serviço:

22ª Semana Internacional da Criação Publicitária
Local: Centro Fercomércio de Eventos
Rua: Dr. Plínio Barreto, 285 Bela Vista – São Paulo-SP – em frente à Praça 14 Bis (estacionamento no local)
Horários: 15h e 19h30
Palestras em outros idiomas terão tradução simultânea
Informações e vendas: www.semana.com.br

domingo, 6 de abril de 2008

Compre já o seu!!


Informações:
semana@editorareferencia.com.br

Vide a bula

Postado no 20, março, 2008 por sandrarosamadalena

A Semana Internacional da Criação Publicitária é o sonho de consumo de 10 entre 10 estudantes de publicidade. No evento, grandes nomes da propaganda mundial dão as caras, falam do seu dia-a-dia e mostram os seus cases.

Que o mercado publicitário é cheio de estrelismo e glamour todo mundo sabe. As premiações de criação tem um ar de Oscar e um leão, apesar de não garantir o sucesso de um produto junto ao seu público, vale mais que os resultados obtidos por uma campanha ( se a mesma realmente existiu).

O que para mim é novidade é a tamanha cara-de-pau com que os veículos e eventos do meio tem abordado o assunto. Toda a contextualização dos materiais de divulgação da Semana são baseados na idéia de que um profissional da área, exposto à tantos grandes trabalhos de sucesso, sairão com sua auto-estima baixa e precisam estar previnidos tomando antes anti-depressivos. Os folhetos vem com uma identidade baseada em uma caixa de remédio ( tarja preta ) e a menssagem “Vem ai, mais uma vez, a sua depressão” reforça a idéia da pré-disposição aos sintomas dos aspirantes à participarem. Resumindo e traduzindo, em um ataque aos seu próprio público, a Editora Referência chama os participantes à babar ovo endeusarem seus palestrantes e se sentirem uns merdas insignificantes diante de tanto estrelismo talento, brincando com uma doença que é muito mais que um simples estado de tristeza.

O pior é ter que ver iniciativas grosseiras e de extremo mau gosto como esta serem tachadas de ousadas e inovadoras.

Esse post foi retirado do blog http://sandrarosamadalena.wordpress.com/

Pelo menos vale a reflexão... o cara tem razão? ou o cara tá é pirado já com sua auto estima afetada?... hehehehe

sábado, 5 de abril de 2008

Falta uma semana para a "semana"

Está marcada para o próximo dia 14 de abril a abertura da 22ª Semana Internacional da Criação Publicitária, realizada anualmente pela Editora Referência, este ano com patrocínio do Terra e da ESPM e apoio da Play it Again, Tribo Interactive, 511 Filmes Flemming Associados, Bossa Nova Filmes e Clube de Criação de São Paulo.

É um evento imperdível, vale a pena conferir!!!

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Filme da semana criado pela W/Brasil

Joyce K. Thomas, responsável mundial pela criação de MasterCard, vem ao Brasil




Joyce Thomas é mais uma que aceitou o convite de Adriana Cury,chairwoman da McCann Erickson, para vir ao Brasil para dar uma palestra na 22ª SEMANA INTERNACIONAL DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA, no dia 15 de abril. Joyce King Thomas, Executive VP, Chief Creative Officer da McCann Erickson em Nova York, foi a criadora do famoso conceito “Priceless” de MasterCard em 1997. Além de supervisionar as campanhas de MasterCard em mais de 100 países, Joyce é a responsável pela direção de criação de todas as contas da McCann New York desde 2004.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Nizan Guanaes, Marcello Serpa e grandes nomes da publicidade mundial na 22ª Semana Internacional da Criação Publicitária

Os palestrantes da semana já foram confirmados, são eles: Nizan Guanaes - presidente da Africa -, Julian Treasure – chairman da The Sound Agency (Inglaterra) -, Michael Simons - Diretor Executivo de Criação da DRAFT FCB (Austrália) -, César Agost Carreño - Diretor Geral de Criação da Ogilvy (Chile) -, Brian Collins – Chief Creative Director e Chairman da Collins Design Research -, Mike Byrne - Diretor de Criação da Anomaly-, e Marcello Serpa - Presidente do CCSP e Sócio Diretor de Criação da AlmapBBDO. Quem abre oficialmente o evento é o publicitário Roberto Duailibi, sócio diretor da DPZ, convidado de honra desta edição.

Criada por um grupo de publicitários brasileiros em 1987, a Semana Internacional da Criação Publicitária tem como proposta colocar em debate as tendências e rumos do trabalho publicitário nas agências do mundo todo, convidando profissionais internacionalmente reconhecidos para mostrar seus cases e dividir sua experiência com os participantes do evento. Além disso, o principal intuito da Semana era - e ainda é - antecipar para o mercado brasileiro o que estará competindo fortemente em Cannes no mesmo ano.

As inscrições podem ser feitas através do site www.semana.com.br ou pelo telefone (11) 4003-1212, e ainda em Postos de Vendas espalhados por toda a cidade.
Powered By Blogger